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domingo, 22 de março de 2015

Pránáyáma

Pránáyáma (swara pránáyáma)


São exercícios respiratórios que bombeiam o prána para que circule pelas nádís e vitalize todo o organismo. E também a fim de distribuí-lo entre os milhares de chakras que temos espalhados por todo o corpo. Bombear aquela energia por dutos obstruídos pelos detritos decorrentes de maus hábitos alimentares, secreções internas mal eliminadas e emoções intoxicantes, pode resultar inócuo ou até prejudicial. Por isso, antes do pránáyáma, procedemos à prévia limpeza dos canais, na área energética. Utilizamos mais de 50 exercícios respiratórios diferentes.
Pránáyáma é a expansão da bioenergia através de respiratórios.” – Mestre DeRose, Tratado de Yôga.
“Pránáyáma é o processo através do qual se expande e intensifica-se o fluxo da energia.” – Rosângela de Castro, Respiração total.
“Controlando os ritmos respiratórios, dominamos nossas emoções e acões. Alternando os níveis de profundidade da respiração, conquistamos novos estados de consciência.” – Mestre DeRose, Tratado de Yôga.
De acordo com Edgardo Caramella, em Bienvenido Yôga, pránáyáma são técnicas respiratórias que bombeiam prána para que este circule pelas nádís, vitalizando todo o organismo e os chakras que temos espalhados pelo corpo. Pránáyáma designa as técnicas de captação, domínio e expansão do prána através de exercícios respiratórios.
Locais mais próximos de um ambiente natural, por exemplo, florestas, rios ou mares, possuem maior concentração de prána no ar, e automaticamente quando estamos próximos a locais de paisagem natural, temos a tendência a respirar de maneira correta.
Através do controle da respiração você pode controlar os vários movimentos do corpo, e as diferentes correntes que correm nele. O prána é absorvido pelo corpo ao passar pelas narinas. Você pode desenvolver e controlar mente, com o controle da respiração ou o controle do prána. A freqüência e profundidade da respiração podem ser controladas e tem influencia direta sobre o estado de consciência do praticante, Segundo Mestre DeRose, Tratado de Yôga ao interferirmos voluntariamente no ato respiratório cruzamos a fronteira entre o consciente e inconsciente. É através do pránáyáma que você pode controlar as circunstâncias, ações e as emoções e facilmente harmonizar sua vida.
Respire e viva melhor!
Até o próximo post!

Mantra

Mantra (vaikharí mantra: kirtan e japa)
A vibração dos ultra-sons que acompanham o "vácuo" das vocalizações, neste caso do ády ashtánga sádhana, tem a finalidade de desesclerosar os canais para que o prána possa circular.
 Prána é o nome genérico da bioenergia. Somente depois dessa limpeza é que se pode fazer pránáyáma. O SwáSthya Yôga utiliza centenas de mantras: kirtan e japa; vaikharí e manasika; saguna e nirguna mantras.
Até o próximo post!

domingo, 8 de março de 2015

Pújá

Pújá

Pújá é um termo sânscrito que pode ser traduzido como oferenda, honra, respeito ou homenagem. Deve ser algo espontâneo, um comportamento inato e instintivo de gratidão, reverência e lealdade. Para ser designado pújá é preciso haver um sentido hierarquicamente ascendente, ou seja, deve ser feito do aluno ao professor, do filho aos pais, do discípulo ao Mestre. O praticante deve doar-se sem esperar nada em troca, deve agir com abnegação, motivado pela satisfação de agradecer, honrar e servir. O termo pode significar também retribuição de energia ou de força interior. No Yôga Antigo, Pré-Clássico, o pújá tem um sentido naturalista de sintonização com os arquétipos.

Para saber mais:
A Força da Gratidão (Pújá) - Sergio Santos

Mudrá

Mudrá
Os mudrás são gestos reflexológicos, simbólicos ou magnéticos feitos com as mãos e eles são usados na prática como chaves ou senhas que nos conectam diretamente a setores específicos do inconsciente coletivo. 

Gestos de força!

Temos 108 mudrás codificados no Método sendo dois mais utilizados nesse anga é o shiva mudrá e o prônam mudrá


O Princípio da Polaridade:
Assim como a terra e o sol têm pólos magnéticos norte e sul, também nossos corpos os têm. De fato, tudo o que fica na parte de cima do planeta tem uma carga positiva(+) e uma carga negativa(-) na base. Os padrões de polaridade no corpo seguem os princípios eletromagnéticos encontrados por toda a Natureza.

- o lado direito do corpo do homem tem carga positiva e da mulher negativa;
- o lado esquerdo do corpo do homem tem carga negativa e da mulher positiva.

Além da polaridade mencionada, há também, a rotação magnética dos corpos. Baseado no mesmo princípio químico, em que os átomos tem um dos seus elementos, o elétron, gravitando magneticamente, em volta do núcleo atômico (prótons e neutrons), produzindo a chamada rotação magnética.
Quando os pólos positivo e negativo de magnetos são postos juntos, há uma corrente de atração entre eles. Igualmente, a energia de polaridade é dirigida magneticamente ao longo de uma das linhas de força existentes no corpo sutil para alinhar e restabelecer as polaridades vitais do corpo.
Sabemos também que quando fazemos um mudrá específico mexemos com os nervos específicos, por exemplo: no Jnāna Mudrá(ilustração) estão unidos num circuito nervoso fechado. Os dedos que não estão sendo usados representam um circuito nervoso aberto.
Existe uma base científica para se aceitar que as mãos controlam as funções dentro do sistema nervoso através do estímilo e da união de vários terminais nervosos, da função do simpático e para-simpático. É aceito na neurologia o fato de que o sistema nervoso humano é dividido em sistemas de aflexos e reflexos. O sistema aflexo dá respostas sensoriais, bem como respostas motoras. O sistema reflexo se parece mais com o fio de um sistema elétrico de alta voltagem. 
Quando realizamos, por exemplo o prônam mudrá (ilustração) juntamos as duas mãos ou seja, as duas polaridades opostas formando um campo eletromagnético em torno do seu corpo, fazendo com que a energia circule internamente. Se os circuitos nervosos cranianos da cabeça e da parte superior do corpo no sistema pneumogástrico ou vago estão unidos. 




SwáSthya Yôga

SwáSthya Yôga